Por Alexandre Figueiredo Dois eventos que envolvem o patrimônio arqueológico brasileiro ocorreram neste mês. Um é a exposição Trajetórias de Preservação do Patrimônio Arqueológico, realizada em Brasília por iniciativa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e outra é a descoberta de 150 gravuras rupestres em um sítio arqueológico na cidade de Capitão Leônidas Marques, no interior do Paraná. A exposição, que irá até 15 de março e ocorre na sede do instituto, tem como finalidade ensinar as pessoas a respeito do que haviam sido os povos pré-históricos no Planalto Central brasileiro, principalmente no terreno que hoje abriga a capital federal. Também são exibidos utensílios dos períodos pré-colonial, colonial e pós-colonial de povos que viviam na área do atual Distrito Federal. Informações a respeito de antigas ocupações humanas em áreas correspondentes aos bairros (cidades-satélites) de Brasília, estimadas em 11 e 12 mil anos - correspondentes ao período...