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Mostrando postagens de junho, 2017

INTELECTUAIS PRÓ-BREGA QUERIAM EVITAR REPETIR CENÁRIO DE 1965

HILÁRIA MANIFESTAÇÃO CONTRA A GUITARRA ELÉTRICA EM 1967 FORTALECIA O VERDADEIRO DEBATE DA MPB NO COMEÇO DA DITADURA MILITAR. Por Alexandre Figueiredo A blindagem de intelectuais pela bregalização da música brasileira tem pouco mais de 15 anos. Ela se arrefeceu tanto pelos comentários negativos que rendeu de muitas pessoas quanto da consolidação da música brega-popularesca, o comercial-popular radiofônico e televisivo, que dispensava a necessidade das pregações, pelo menos com a intensidade que tiveram antes. Embora a intelectualidade pró-brega estivesse vinculada, de maneira tendenciosa e condicionada, pela Era PT (governos Lula e Dilma Rousseff), sua atuação remete ainda ao segundo governo de Fernando Henrique Cardoso, por volta de 2000-2001. Ela coincide com o aumento do desgaste do presidente e sociólogo em seu segundo mandato. Em 2000, foi lançado o livro Eu Não Sou Cachorro, Não , do historiador Paulo César Araújo, como tentativa de dar um status "mais nobre" a