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O DIA EM QUE A ALERJ BRINCOU DE SER IPHAN

Por Alexandre Figueiredo Em 01º de setembro de 2009, um ritmo comercial, cujos aspectos sócio-culturais são bastante confusos e contraditórios, ainda que se ocultem as relações verticais entre indústria e público consumidor, foi declarado "movimento cultural de caráter popular" através do anúncio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Nesse evento, no qual se viam entidades ligadas ao "funk carioca" e personalidades relacionadas - de artistas solidários como a cantora Fernanda Abreu até DJs como Marlboro e Rômulo Costa, além do presidente da APAFUNK (Associação de Profissionais e Amigos do Funk), MC Leonardo e o antropólogo Hermano Vianna - , causou muita movimentação no Centro do Rio. Na altura da Av. Pres. Antônio Carlos, em frente ao prédio que chegou a ser da Câmara dos Deputados quando o Rio de Janeiro era capital do Brasil e hoje abriga a ALERJ, funqueiros estavam reunindo com faixas com expressões como "funk é cultura" e outros lemas