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Mostrando postagens de setembro, 2016

NOS 80 ANOS DO IPHAN, ESFORÇOS RECENTES DE POLÍTICAS PATRIMONIAIS

Por Alexandre Figueiredo Mesmo diante de um cenário político confuso, irregular e turbulento, representado pelo governo do presidente Michel Temer e no plano da Cultura, pelo ministro da pasta, Marcelo Calero, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), procura se manter na normalidade administrativa, numa época em que celebra 80 anos de surgimento. Nos últimos dez anos, o IPHAN teve quatro presidentes: o antropólogo paulista Antônio Augusto Arantes (autor do livro da série Primeiros Passos da Brasiliense, O Que É Cultura Popular ), o arquiteto mineiro Luiz Fernando de Almeida (atual presidente do Museu de Arte do Rio de Janeiro - MAR), a também arquiteta mineira Jurema Machado e, atualmente, a historiadora maranhense Kátia Bogéa. Não foi fácil passar por essas gestões e manter o IPHAN dentro de um padrão de eficiência nos trabalhos de proteção do patrimônio histórico. Há imperfeições aqui e ali, como em Salvador, em que as políticas patrimoniais não cons